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Inclusão e empoderamento feminino nas empresas

* Danielle Cazamajou é Head de RH Américas da SIG Combibloc

O mundo corporativo passa constantemente pelas empresas, principalmente quando em cargas de liderança e as preocupações das com a diversidade. Hoje em dia é mais nos depararmos com mulheres ocupando cargas de gestão em grandes companhias. Ainda assim, acredito que há um caminho para percorrermos em relação a essa longa equidade de gênero. Segundo o Índice de Diversidade de Gênero (IDG), pesquisa feita pela Kantar, apenas 10% das maiores empresas na Europa têm em suas lideranças cargas de coordenadores, diretores quase e CEOs ocupados por mulheres e homens de forma equilibrada. 10% a 20% a 20% a 20% a 20% 2020

Estimular o empoderamento feminino, para que seja uma prática recorrente entre as pessoas, uma forma de promoção da igualdade recorrente e evitar que as novas gerações ainda vivam em um mundo de discosrepâncias gritantes. Por isso é importante falarmos sobre o ambiente igualitário, isso requer atenção especial por parte das empresas. A área de recursos humanos, nesse caso, é o ponta pé dessa estratégia estratégica, pois tem papel fundamental e na contratação de mulheres. No entanto, não adianta contratar para cumprir metas, se a empresa não der oportunidade e igualdade para todos.

Quando falo em oportunidades, aqui representa na SIG Américas, por exemplo, já possuíamos 30% das cargas de liderança ocupadas por mulheres, isso é um crescimento de 157% em relação há cinco anos. Conquistamos no passado, o selo Great Place to Work e temos como meta, até 2025, que esses 30% também se tornam realidade nas lideranças de todos os locais que estamos presentes no mundo. Por isso, a importância de tornarmos a um líder inclusivo, que a empresa se engaja e como ações e a estratégia da organização.

É cada vez mais exemplos executivos, grandes cargas em vários países que ocupam áreas comuns pelo mundo, comandando projetos sem design, sendo responsáveis ??por todos os projetos principais, por produção e logística. Como as organizações têm muito a investir nas lideranças femininas e entre os pontos positivos da flexibilização, a colaboração e a maior força da diversidade, a criatividade e a inovação são fatores essenciais para que essas organizações mantenham a competitividade. A mudança na forma como a liderança é vista nas empresas hoje, favorece as mulheres bem mais do que antigamente.

Quanto mais discutido sobre a inclusão e em poder, seja analisando informações ou soluções alternativas e, mais adiante, chegaremos a desconstruir essa cultura. É um processo que requer planejamento, investimento, vontade de fazer a mudança e também o envolvimento de toda a empresa. Acredito que, apesar de estarmos mais preparados para o ambiente corporativo, abriremos mais espaços para incluir mulheres em grandes cargas que sempre foram destinadas aos homens.


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